Sem essa de falar de roupa velha e que não usa: essa não fica na gaveta, porque se você não usa, alguém pode estar precisando e vai usar. A gaveta aqui é outra, gaveta de…
Entrar numa sessão de cinema no meio da tarde durante a semana tinha gosto de Diamante Negro. Aquele mesmo, em homenagem ao Leônidas da Silva, que a Lacta vendia em barras. Na mochila tinha uma…
Falar do público e do privado não é novidade, ainda mais num Brasil de trocadilho fácil: o público virou privada. Culpa do patrimonialismo, conceito que o Max Weber cunhou bem e que dá pra resumir…
Da grande leva de 1001 coisas pra coisas antes da coisa chegar, o primeiro livro que apareceu foi o de 1000 lugares. Como são 1000 e não 1001, e em pandemia ninguém pode ir a…
Fox Mulder, célebre agente do FBI que acreditava em Ovnis, estava certo: precisamos olhar pra fora na hora de procurar a verdade. Sem essa de onfalocentrismo (aprendi com o Rubem Fonseca: acreditar que o umbigo…
Quem leu o título e achou que fosse encontrar um texto sobre câncer, acertou. Nosso câncer se chama analfabetismo político, que pode ser bombardeado com uma intensa quimioterapia de notícias verdadeiras e com consciência social de fazer cair o cabelo.
O cara que falou isso pode até ter um programa chato pra caramba, mas ele sabe fazer. O Faustão é um dos melhores comunicadores da televisão brasileira. Sabe por quê? Dois motivos básicos: primeiro, ele…
Tantas as cores do mundo e o mês do suicídio foi ficar amarelo. Por quê? Cor do sol? Do sinal do meio antes de chegar ao alerta? Cor da esperança? Não, porra, a esperança é…
Cinema tem um monte de coisa que tem na televisão. Tem luz, tem câmera, tem movimento e ângulo com um monte de nome em língua estrangeira. Só que a televisão não tem aquele escurinho.
Nem no título o corretor perdoa: era pra ser bosta. A palavra mais gostosa de se falar na língua portuguesa: bosta. Numa aula esta semana (uma das minhas preferidas, mas que no Ead parece só…