A palavra ressaca deve ser bastante usada nesta segunda-feira. Tem gente gelando a cerveja pra comemorar a vitória do Lula no primeiro turno (embora a cachaça seja mais coerente), outros, mais prudentes, se preparando pra guerra do segundo turno.
Toda a história do Brasil, a despeito de diversas iniciativas individuais e/ou comunitárias, é acompanhada de processos de extermínio, de gentes e de recordações.
O que importa é que a imagem deixe clara a proposta clara dos valores envolvidos: 13 + livros + vermelhos. A esquerda é bem criativa e inteligente.
O sabiá da minha vizinhança passou os últimos quatro anos sem cantar. Porque Gonçalves Dias tinha razão: as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá.
Ninguém contou pra Panini que o Brasil está numa crise econômica? Lançar um álbum com esse custo é uma dupla exploração.
Boa parte das construções vistas no centro da cidade encontra-se enclausurada atrás de placas e letreiros das lojas que dividem e/ou utilizam de suas instalações.
Quem já leu “O meu pé de laranja lima”, na infância ou na vida adulta, sabe que há um tanto de ternura, sim, mas de vida muito, muito, muito dura também.
Nessas noites de terça-feira, o assunto saia do futebol e de amores impossíveis e entrava no cinema. E invariavelmente alguém dizia algo como “Segundo Godard, a arte não é o reflexo da realidade e sim o reflexo desse reflexo”.
O trabalhador da bolsa de valores lida com ações, números, ofertas, gráficos e mantém o olho no mercado internacional. Geralmente com dois telefones falando ao mesmo tempo e quem sabe um terceiro em chamada de…
Neste bicentenário da Independência, a mensagem que fica exalta o exercício do pensamento crítico e a reflexão sobre a história do Brasil e o papel dos diversos grupos étnicos e sociais na construção da nação brasileira e de nossa cidadania.