Porque, num país em que a cobertura vacinal infantil despencou para níveis assustadores, é incompreensível que, logo na vez dos pequeninos, não haja uma ampla campanha de divulgação.
O telefonema não atendido seria desnecessário se as informações fornecidas pela Prefeitura de Juiz de Fora estivessem corretas, mas algum jornalista ou assessor também deve ter ligado para o DSMGCA sem sucesso.
Do golpe de 2016 em diante, ladeira abaixo foi o que desceu o país, mas não sem que a batida do confronto entre povo e governo reverberasse.
Estamos emburrecendo desde que a internet chegou em casa. Coincidência ou não, a culpa não é dela, porque na rede podemos encontrar explicações sobre aonde podemos chegar.
Reina por aqui uma visão estigmatizada que teima deteriorar o imaginário coletivo sobre os direitos fundamentais do ser humano.
Completou-se um ano desde que a vacina contra a Covid-19 começou a ser aplicada no país. Meu filho de 1 ano e 3 meses, porém, não se vacinou. Ele e milhões de bebês que ainda esperam sua vez.
Para bem e para mal, Portugal e Brasil dividem outras características extremamente peculiares e que todo mundo sabe como se chamam.
É um dano que lembra Brumadinho… Muitos dos que alertaram morreram na lama. Muitos yanomamis morreram, mas outros tantos estão lá e precisam ser ouvidos.
“O que significa a vitória de Jair Bolsonaro para os povos indígenas?”, perguntou o mediador sobre o governo que mal havia completado seis meses. Aparecida não titubeou: “Uma tragédia”.
O riso só se faz pelo conhecimento. O senso de humor requer inteligência, ou tudo passa a ser levado a sério.