Jornalista investigativa, acredita na profissão ativa, que vai à campo atrás de histórias ocultas, sem esperar receber apenas “dossiês prontos” entregues por fontes oficiais. Busca observar e revelar o que poderia passar despercebido na sociedade trazendo à tona realidades capazes de mudar a vida de muita gente e, inclusive, contribuir para adoção de políticas públicas. Com mais de 16 anos de profissão, desses, por 13 anos trabalhou na Rede Globo como editora, produtora e coordenadora do Núcleo de Investigação mineiro. Especialista em Imagens e Culturas Midiáticas e, atualmente, mestranda em Promoção da Saúde e Prevenção da Violência também na UFMG. Recebeu prêmios por várias reportagens, entre elas, sobre pessoas desaparecidas pelo tráfico de drogas e pela cobertura da tragédia da Samarco, em Mariana.
Repasses constitucionais da União estão abaixo do mínimo legal exigido para o custeio do programa. Consórcios cobraram apoio da bancada federal mineira e se reuniram com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Portinari vive por aqui também, ainda hoje, com seu painel “As Quatro Estações”, na parede do Edifício Clube Juiz de Fora, o traço mais modernista da cidade.
Auditoria do Tribunal de Contas do Estado revelou superfaturamento e pagamento indevido em contrato de serviços de revitalização de praças, parques e jardins.
Rota criada em 1811 por Dom João VI como alternativa para ligar Minas ao Rio foi reconhecida como patrimônio cultural e turístico pelo governador Romeu Zema.
Levantamento sobre o perfil religioso dos 33 municípios da microrregião de Juiz de Fora revela um quadro de forte predominância católica, mas com avanço notável das igrejas evangélicas.