A Prefeitura de Juiz de Fora repassou à empresa que opera o sistema de transporte público coletivo municipal R$ 102 milhões em subsídio entre julho de 2021 e outubro de 2023.
Proposta que impõe transparência à política de subsídio para a empresa que opera o sistema de transporte público coletivo foi rejeitada em primeira discussão.
Portaria publicada pela secretária da Fazenda, Fernanda Finotti, torna obrigatório “laudo de avaliação emitido por profissional habilitado”.
Ana Pimentel e Beatriz Cerqueira solicitam anulação do ato normativo e consideram o decreto, que tem várias irregularidades, autoritário e antidempcrático.
A principal aposta da Secretaria de Fazenda para alcançar um crescimento dessa magnitude envolve as rubricas impostos, taxas e contribuições de melhorias, que têm projeção de aumento 22,75%.
Juiz de Fora aparece em 13º lugar no ranking dos grandes municípios (mais de 100 mil habitantes) com maior percentual de idosos, de acordo com dados do Censo Demográfico 2022.
Para trazer transparência aos repasses de recursos para a empresa que opera o sistema de transporte público, vereador Vagner de Oliveira propõe que todo novo subsídio passe pelo crivo da Câmara.
As três chapas trabalham com perspectiva de segundo turno, que acontece nos dias 30 e 31 de outubro.
Entre janeiro e agosto deste ano, saldo das contas públicas foi de R$ 78,5 milhões frente R$ 350,9 milhões registrados em 2022 no mesmo período.
O Pharol convidou os representantes das três chapas que concorrem à reitoria – Girlene Alves, Lyderson Viccini e Flávio Takakura – para responderam cinco questões sobre os desafios e o futuro da UFJF.