Estudo enviado à Câmara de Juiz de Fora sobre a gratuidade no transporte público deixou de fora os R$ 120 milhões anuais de subsídio já pagos às empresas do setor.
Secretaria de Desenvolvimento Urbano não quis informar se imagens captadas pelos veículos serão usadas para cadastramento imobiliária e aplicação de multas.
Após análise da CGU, valor máximo para contratação caiu de R$ 7,75 milhões para R$ 5,71 milhões anuais, gerando economia prevista de R$ 10,2 milhões em cinco anos.
Recursos serão usados para digitalizar escolas, UBSs e modernizar serviços ao cidadão; operação faz parte de pacote de R$ 660 milhões.
Os contorcionismos numéricos e omissões frente à realidade de apenas 49,5% das crianças alfabetizadas na idade certa e só 12,75% do esgoto é tratado.
O Indicador Criança Alfabetizada foi divulgado pelo Ministério da Educação e considerou a rede pública de educação. Escolas juiz-foranas ficaram abaixo das médias nacional (59,2%) e estadual (72,7%).
Após reunião prévia com Executivo, entidade empresarial informou que novos debates foram adiados para um momento mais apropriado, “quando os termos do projeto estiverem mais claros”.
Cronograma do convênio firmado entre Prefeitura e UFJF prevê que edital de licitação do transporte público seja lançado antes da avaliação da tarifa zero.
Processo licitatório do transporte público coletivo não pode ser iniciado sem definição do modelo tarifário que ainda será debatido pela Câmara Municipal.
Para sair do papel, projeto que cria gratuidade nos ônibus deve passar por mudança na forma de custear o benefício