Uma discussão que tem esquentado no Congresso Nacional é a do marco temporal. Imagine que podem chamar a descoberta do Brasil de invasão! Dizer que cantamos parabéns desde 1501 em vão! E os bolos?
Esse formato faz com que o jornal pareça ser de graça, mas essa ilusão foi bem explicada pelo Chris Anderson no livro Grátis, no qual ele mostra que sempre alguém paga a conta. É a lei da selva, ou da rede.
O TRF-1 mostrou que Dilma é inocente das pedaladas fiscais, o que significa, mais claramente do que antes, que foi golpe.
Quando ninguém pode pagar para que um grupo de mais de 50 anos de trabalho siga atuando, fica a dúvida se é omissão ou boicote.
Num contêiner debaixo do viaduto Augusto Franco, o cidadão pode tomar banho com xampu e sabonete, se enxugar com toalha e seguir com a vida.
As curtidas se tornam cobiça e a cobiça se transforma em ganância sem que o usuário perceba. As fotos, sobretudo elas nesta sociedade do olhar, tiram o que é mostrado do contexto.
As pessoas se encontram e se esqueceram de como viver o presente. Ouvir o outro, falar com o outro, abraçar o outro. Abraçar depois da Covid ficou perigoso…
Muda o canal, mas a comunicação é a mesma: são as famosas mentiras repetidas cem vezes para se transformarem em verdades.
O professor professa um conhecimento, o doutrinador é como um guru, que aponta direções a serem seguidas, mas não infinitamente, para que os seguidores não caiam pela borda da terra plana.
Zé Celso semeou tanto que talvez tenha se tornado árvore, uma que vai ser parte de cenário, como Lina Bo Bardi respeitou no Oficina.