Essa casa que hoje é livraria, mas que antes era só casa, já guardou histórias da minha família, a minha mesmo e a que ganhei por tabela.
Erasmo dizia para não nos iludirmos, que todas as canções são de amor, mesmo as que não falam de amor.
Nesta terça-feira, 15 de novembro, feriado da Proclamação da República, completaram-se 60 dias desde que a Anvisa autorizou o uso pediátrico da vacina da Pfizer contra a Covid-19 para crianças acima de 6 meses… O Ministério da Saúde segue omisso e negligente.
A lembrança vem, triste realidade!, é pelo uso das camisas amarelas de cinco estrelas verdes, que em muitos lugares do país seguem acampadas não nas portas dos estádios, mas nas dos quartéis.
Por mais que tenham tentado comprar, botar dono ou deixar morrer, boa parte do povo pobre brasileiro, bem mais que um terço, bateu o pé bem forte no chão, fez a poeira subir…
O capitão, aqui, nada tem a ver com o que foi alçado à Presidência da República, há quatro anos, e dela precisa ser escorraçado nos próximos dias.
Não são os cristãos de verde e amarelo de lá, vaiando o bispo de Aparecida, que nos incomodam; são os daqui que incomodam a eles, ao agir pelo fim da fome e ousar tomar de volta não só as cores da bandeira, mas todo o país.
A Esperança, então, seria aquela que não quer nada além do espaço do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé, onde possa plantar seus amigos, seus discos, seus livros. E nada mais.
Há um “Brasil profundo”, é o que estão dizendo. Underground. Sobrevivendo, a que custo?, nos subterrâneos.
Toda a história do Brasil, a despeito de diversas iniciativas individuais e/ou comunitárias, é acompanhada de processos de extermínio, de gentes e de recordações.