Nem todo mundo que entra na casa é imbecil, mas o ciberuniverso tem tantos desses que a chance de serem escolhidos é enorme, sobretudo se o critério for numérico.
Justiça, se escrita com letra maiúscula, deveria ser feita com as pessoas ainda vivas e repletas de tantos números para mostrar.
Talvez pouco afeito a leituras, de textos noticiosos ou bíblicos pelo menos, o vereador pode não ter entendido o que está fazendo.
O livro do Geovani Martins puxa o leitor para cima do morro, para o comércio na Via Ápia, para as casas de cada amigo ali, pra dar um rápido um dois no baseado.
Mais do mesmo: ano próspero, de paz, alegria, felicidade, sorte e dinheiro. Essas palavras seguem de mão em mão, por papel ou tela, nos cartões de feliz ano novo.
Feliz Natal com a certeza de que os caminhos se escrevem mais certos, mesmo que por linhas tortas.
A chuva também tem sido um desafio para o projeto de ocupação das praças da cidade, capitaneado pelos cervejeiros.
Ninguém questiona que o Botafogo foi o time do campeonato, mesmo não levando o título. A questão é: como dar uma segunda chance quando isso acontece?
Mais espertos ainda são os argentinos, que ganharam a Copa e agora podem ganhar da ideologia de ultradireita elegendo um presidente da ultradireita. Boa, hermanos!
O negócio é entender a dualidade entre compra e venda. Quem compra, quer comprar barato; quem vende, quer vender caro. Pronto, chegamos ao Brasil.