Colunas

Perdoar e esquecer

“Quem bate esquece, quem apanha, jamais”. E as cicatrizes das surras históricas que tomamos enquanto colônia seguem impressas por muitas gerações.
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Pão e circo

A banda tocava aquele “olê olê olá” característico, uma brasileirada dançando e com orgulho (e não medo ou vergonha) de ser de onde é.
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Aos patriotas, a Navalha de Occam!

Naquele dia, pra que eu retomasse minhas atividades, precisava tirar meu pensamento da gente tacanha, vil e – como infelizmente pudemos ver- porca que destroçou o Planalto, o STF e o Congresso.