Surpresa, mas com a força e gentileza de uma Candace, ela explicava que o produto que guardara em sua bolsa era seu, levado para mostrar a cor à vendedora, buscando um similar.
Torçam por mim. Tô no início dessa jornada nova de não entregar o cardápio na mão do filho e perguntar o que você quer comer.
Preciso dosar essa avalanche de sentimentos que às vezes nos invade. Meu problema – ou será super poder? – é não saber sentir pouco. O morno jamais me interessou.
Para que isso não aconteça, é preciso, mais do que identificar aqueles que não fazem parte da nossa tribo, reunir os que fazem. Fortalecê-los, esperançá-los, inspirá-los.
O misto de tanta coisa para dizer do muito que sinto e preciso dividir para seguir respirando, como a abordagem policial absurda, violenta e tão comum que foi incapaz de gerar na comunidade local a revolta que mereceria.
A sucessão de barbaridades a que somos submetidos diariamente está nos adoecendo. Não dá mais para ser ingênuo e tratar cada problema como um caso isolado. Definitivamente não é.
Hoje, de manhã, a conversa com meu menino começou cedo e tensa. No alto dos seus dez anos, ele estava desiludido com a vida. Achando tudo muito injusto, desacreditado nas amizades, sofrendo por não ter…
Ah, que saudades que dá de quando as dores do crescimento só doíam nos ossos. De uns bons anos para cá, a dor é muito mais em cima. Esquenta a cabeça e aperta o peito….
Hoje eu acordei com um soco no estômago. E se você ainda não sentiu esse baque, sugiro que respire fundo antes de clicar nesse vídeo. Antes mesmo de me levantar, assisti a esse trecho da…
Percebo, perplexa, a ampla cobertura que vem recebendo o caso da mulher que foi flagrada pelo marido mantendo relações sexuais com um homem em situação de rua em Planaltina. Uma experiência inegavelmente privada e que…